Paulo Rangel reafirmou ontem, em Torres Vedras, a agricultura como uma das suas principais preocupações. Segundo o candidato, a agricultura deve deixar de ser encarada numa perspectiva estritamente económica, mas como uma “questão estratégica de defesa nacional”.
De facto, Portugal transformou-se rapidamente num país com uma economia eminentemente terciária, de prestação de serviços, não apostando na produção de bens tangíveis.
Paulo Rangel salienta a necessidade do país em ter “reservas agrícolas”, denunciando o plano económico socialista. Portugal deverá voltar a virar-se para a produção agrícola como aposta na criação de riqueza e valor internos, apoiando a agricultura e os agricultores. O país deve manter uma capacidade de produção que garanta a autonomia perante os mercados internacionais.
A aposta no desenvolvimento da agricultura é, também, necessária na medida em que esta contribuirá para atenuar as disparidades entre interior e litoral. De qualquer forma, lembrem-se zonas bastante próximas de Lisboa e com uma componente agrícola significativa e frequentemente esquecida, nomeadamente: Azambuja, Mafra, Torres Vedras e Sintra. Uma aposta forte e clara neste sector de actividade teria repercussões positivas em todo o território nacional.
De facto, Portugal transformou-se rapidamente num país com uma economia eminentemente terciária, de prestação de serviços, não apostando na produção de bens tangíveis.
Paulo Rangel salienta a necessidade do país em ter “reservas agrícolas”, denunciando o plano económico socialista. Portugal deverá voltar a virar-se para a produção agrícola como aposta na criação de riqueza e valor internos, apoiando a agricultura e os agricultores. O país deve manter uma capacidade de produção que garanta a autonomia perante os mercados internacionais.
A aposta no desenvolvimento da agricultura é, também, necessária na medida em que esta contribuirá para atenuar as disparidades entre interior e litoral. De qualquer forma, lembrem-se zonas bastante próximas de Lisboa e com uma componente agrícola significativa e frequentemente esquecida, nomeadamente: Azambuja, Mafra, Torres Vedras e Sintra. Uma aposta forte e clara neste sector de actividade teria repercussões positivas em todo o território nacional.
A poucas semanas surgiu os resultados sobre o ranking de exportadores..
ResponderEliminarCaro Paulo e companheiros, já repararam que a Holanda um país consideravelmente mais pequeno e mais povoado que Portugal, é dos maiores exportadores de alimentos (tem 1/4 do total de estufas do mundo!!) pimentos, pepinos, tomates, flores...No geral 6º exportador mundial e 7º importador com balança positiva.
Eu lembro-me de ouvir dezenas de vezes na escola desde pequeno estudante (década de 90), que é importante uma balança comercial positiva… mas Portugal em 2008 exportou 57,800,000,000 (53º do ranking) e importou 87,920,000,000 (37º)= -30,120,000,000 = 60% de deficitário.
Apelo que se debata com interesse sério este tema e outros que lhe são próximos, e caro Paulo Rangel não se canse de batalhar neste assunto, é incrivel como o país empobrece tds os anos! Apesar de ter 29 anos e ter muita esperânça no no que estepaís é capaz de fazer, acho que Portugal está com um pé há muito no fundo do mar...