Sala cheia, passada quinta-feira, no Hotel Tivoli, para ouvir Paulo Rangel, candidato à liderança do Partido Social-Democrata!
Rangel falou, para uma plateia de centenas de pessoas, sobre a promiscuidade entre os interesses público, privado e partidário. O candidato lembrou que, para além da crise económica e social, Portugal atravessa uma grave crise de confiança nas instituições públicas e no plano político. O próprio sistema judicial encontra-se, neste momento, desacreditado junto da opinião pública!
Os interesses público e privado devem estar clara e indubitavelmente separados; a questão partidária não deve, sequer, colocar-se.
Referindo-se às recentes polémicas, relacionadas com a comunicação social, Paulo Rangel lembrou a iniciativa do PSD para a privatização dos media, que agora, anos mais tarde, vêem a sua liberdade comprometida pelo governo socialista.
Numa nota de esperança para o futuro, Rangel traça objectivos – “o milagre da mobilidade social, da ascensão social, da elevação do patamar de vida da generalidade dos portugueses, da criação de uma forte classe média”.
Os interesses público e privado devem estar clara e indubitavelmente separados; a questão partidária não deve, sequer, colocar-se.
Referindo-se às recentes polémicas, relacionadas com a comunicação social, Paulo Rangel lembrou a iniciativa do PSD para a privatização dos media, que agora, anos mais tarde, vêem a sua liberdade comprometida pelo governo socialista.
Numa nota de esperança para o futuro, Rangel traça objectivos – “o milagre da mobilidade social, da ascensão social, da elevação do patamar de vida da generalidade dos portugueses, da criação de uma forte classe média”.
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