As opiniões em relação ao debate de ontem, entre Paulo Rangel e Aguiar Branco, são unânimes. Rangel apresentou propostas sólidas e concretas, enquanto Aguiar Branco trouxe à conversa as chamadas “questões de pormenor”.
A constante referência aos “anos de militância” e ao "curriculum político" de cada um dos candidatos ou o ataque claro à actual liderança do partido cansou os espectadores, que encontraram um Aguiar Branco cinzento, tímido e nervoso.
Apesar de defender a ruptura, Rangel mostrou-se orgulhoso do seu passado, não o atacando ou escondendo e chegou mesmo a afirmar que o tempo dará razão a muitas das questões levantadas por Ferreira Leite nas últimas legislativas.
Os dois candidatos encontram-se num ponto: Passos Coelho é o candidato menos atacado e que menos ataca o actual governo e o partido socialista.
A competência dos candidatos não é de questionar! É natural que o Partido Social-Democrata consiga apresentar mais do que uma alternativa credível à liderança. De qualquer forma, Paulo Rangel provou ser o candidato mais preparado para enfrentar o actual governo e Libertar o Futuro de Portugal.
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