Se do XXXII Congresso do Partido Social-Democrata devesse saír um líder, esse seria sem sombra de dúvidas, Paulo Rangel!
Rangel trouxe intervenções fortes, conseguindo galvanizar a sala e levantando delegados e observadores que gritaram em uníssono a força do PSD.
Sem mencionar adversários, Paulo Rangel lembrou velhas glórias Sociais-Democratas e desafiou a novas. Este candidato não poupou o governo, afirmando mesmo que "caiu o mito do reformismo socialista" e que o país precisa com urgência de uma "dessocratização". Sem margem para dúvidas, Paulo Rangel deixou claro que a sua candidatura representa a única alternativa, dentro e fora do PPD/PSD, capaz de derrotar o partido socialista e o governo de José Sócrates.
Rangel lembrou ainda que, em directas, mesmo o dirigente mais forte da estrutura, não dispõe senão do seu voto; o poder encontra-se sempre do lado das bases.
A bipolarização das próximas eleições directas tornou-se evidente com as intervenções de Aguiar Branco. Quase sozinho, este candidato foi desaparecendo no decorrer na reunião magna, entre poderosas intervenções de outras grandes personalidades do partido.
Já Pedro Passos Coelho, o adversário mais visível de Paulo Rangel, perdeu-se entre a justificação do seu passado político e profissional e numerosas “tiradas” de infelicidade, que em muito prejudicaram a sua imagem. Passos Coelho fechou o congresso como o candidato mais direccionado para as tricas internas, vendo-se forçado a regressar à realidade.
Rangel trouxe intervenções fortes, conseguindo galvanizar a sala e levantando delegados e observadores que gritaram em uníssono a força do PSD.
Sem mencionar adversários, Paulo Rangel lembrou velhas glórias Sociais-Democratas e desafiou a novas. Este candidato não poupou o governo, afirmando mesmo que "caiu o mito do reformismo socialista" e que o país precisa com urgência de uma "dessocratização". Sem margem para dúvidas, Paulo Rangel deixou claro que a sua candidatura representa a única alternativa, dentro e fora do PPD/PSD, capaz de derrotar o partido socialista e o governo de José Sócrates.
Rangel lembrou ainda que, em directas, mesmo o dirigente mais forte da estrutura, não dispõe senão do seu voto; o poder encontra-se sempre do lado das bases.
A bipolarização das próximas eleições directas tornou-se evidente com as intervenções de Aguiar Branco. Quase sozinho, este candidato foi desaparecendo no decorrer na reunião magna, entre poderosas intervenções de outras grandes personalidades do partido.
Já Pedro Passos Coelho, o adversário mais visível de Paulo Rangel, perdeu-se entre a justificação do seu passado político e profissional e numerosas “tiradas” de infelicidade, que em muito prejudicaram a sua imagem. Passos Coelho fechou o congresso como o candidato mais direccionado para as tricas internas, vendo-se forçado a regressar à realidade.
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